Casa Cheia é o novo curta metragem pernambucano


                                                                  Fotos / Maristela Martins


É num apartamento nos Aflitos que está sendo rodado o novo curta do cineasta pernambucano Carlos Nigro, chamado ‘Casa Cheia’, que faz homenagem ao cinema de terror da década de 80 e tem a produção da Nahsom Filmes. Depois de escolher o imóvel, retirar os moradores e todos os móveis da casa e começar uma mudança radical no local para ambientação de época, o filme que conta com verbas do MinC (através da Lei Rouanet) e da Fundarpe começa a ser rodado esta semana com apoio de uma equipe de ‘feras’ do audiovisual local e nacional. Entre os profissionais envolvidos no projeto, a produtora executiva Anny Fernandes (A Palavra), o diretor de fotografia Roberto Iuri (No Rastro do Camaleão), a diretora de arte Helga Queiroz (A Palavra), o maquiador Marcos Freire (A Mulher Invisível), o diretor de produção Bruno Pontes (A Palavra) e o assistente Felipe Oliveira (Pelé) e a figurinista Andrea Monteiro (Céu de Suely). O filme será captado com equipamentos de cinema digital (os mesmos usados em filmes de Hollywood, como Robocop) e, a intenção é que rode pelo Brasil e mundo em Festivais. Após essa fase, a equipe busca patrocínio de empresas privadas para a finalização da película. 


Sinopse:

Uma jovem asmática acorda de um pesadelo com falta de ar. Toma o seu medicamento e vai para a sala ver o que está passando na TV, enquanto o remédio começa a agir.

Ela desliga depois de não se interessar por nenhuma atração, é então, quando percebe a presença de um estranho menino ao seu lado. Ele tenta tocá-la no pescoço e, de repente, ela acorda novamente, afobada, no seu quarto. Seus sonhos repetidos cada vez mais atormentadores e angustiantes a levarão descobrir as verdadeiras intenções do garoto que a persegue.