Home care melhora qualidade de vida de crianças
Crianças com limitações de locomoção, com doenças crônicas e outros problemas de saúde podem ser atendidas e tratadas em casa, com todo o conforto do lar e a assistência médica da Interne Soluções em Saúde. A empresa é a única que trabalha com home care (assistência médica domiciliar) voltado para o público infantil. É o caso de Elissandro Lucas, 10 anos, e Letícia Beatriz, 2 anos.
Há 10 anos a Interne Soluções em Saúde trabalha com atendimento a crianças, que, de modo geral, apresentam síndromes na saúde. Atualmente, 17 crianças são atendidas por mês, em regime de 24 horas de plantão durante os sete dias da semana. "Mais de 100 profissionais trabalham em regime de revezamento", destaca a pediatra Giullianna Lima, responsável por gerenciar o serviço. Os cuidados que as crianças mais necessitam são respiradores, fisioterapia e fonoaudiologia.
A vantagem para uma criança doente receber os serviços médico em casa (home care) é poder estar no convívio com a sua família. "Algumas delas, dependendo da patologia, depois do tratamento seguem com uma vida normal", enfatiza a pediatra. Mais de 150 crianças já passaram pela Interne, a maioria começando o tratamento ainda bebê. Algumas crianças têm condições de freqüentar a escola, ir a eventos festivos, dependendo do caso. "Mas este é sempre o objetivo", destaca a médica. O tratamento das crianças é multidisciplinar e holístico, geralmente com muito envolvimento médico e familiar.
É o caso de Elissandro Lucas. Com apenas dez anos de idade, ele demonstra o quanto a perseverança pode transformar a realidade a nossa volta. Paciente de pediatria na Interne Soluções em Saúde, Elissandro Lucas é portador de neurodistrofia muscular progressiva, doença que impede o caminhar, mas não impede o seu desenvolvimento cognitivo normal, que se reflete em sua excelente disposição para as atividades escolares. O Educandário Shalom, próximo a sua casa, no bairro de Casa Amarela, é o cenário da convivência harmoniosa do menino com seus colegas de turma e com toda a equipe do ambiente escolar.
O caso da pequena Letícia Beatriz, 2 anos e 7 meses, é mais delicado. Ela sofre de atrofia espinhal progressiva e utiliza o serviço de home care da Interne há um ano e meio (desde um ano). A mãe dela, dona Jacilene Silva, revela que Letícia é dependente do respirador e não se movimenta, por conta do problema na coluna. "Quando ela se internou no hospital, pegou várias infecções. Eu prefiro o internamento domiciliar, onde é bem menor o risco de contaminação. Assim, é melhor para todo mundo", explica Jacilene.
Da Assessoria de Imprensa/ SL Comunicação & Marketing