Vercillo e Guilherme Arantes no Chevrollet
Jorge Vercillo/Foto Washington PossatoNeste sábado (06), às 21h, no palco do Chevrolet Hall, em Recife, o cantor e compositor Jorge Vercillo apresenta o show da nova turnê “Trem da minha vida” (EMI Music). No palco, Jorge Vercillo apresenta as canções de seu recém-lançado CD e DVD homônimo, que traz o registro ao vivo de duas noites de ingressos esgotados no Canecão, RJ (dias 31 de outubro e 1º de novembro de 2008), além de alguns dos sucessos da carreira do artista.Vercilo dividirá o palco com cantor Guilherme Arantes, que lança seu novo disco.
Jorge Vercillo desembarca na capital pernambucana após uma bem sucedida estréia da turnê, nos dias 22 e 23 de maio, no HSBC Brasil, São Paulo, que teve ingressos esgotados. Nos dias 30 e 31 de maio, o cantor também se apresenta estreia o novo show no Rio de Janeiro, no palco do Canecão.
Do repertório do recém-lançado projeto, o cantor elegeu canções de sua autoria, como a inédita "Trem da minha vida", reggae-xote que batiza o projeto, além de “Devaneio” e “Vôo cego”. O cantor também apresenta o samba-salsa “Toda espera” (de sua autoria), primeiro single do projeto, e “Ela une todas as coisas” (parceria com Jota Maranhão), pinçadas do álbum “Todos nós somos um”.
Para celebrar a nova fase, Vercillo ainda escolheu duas canções do projeto especial “Coisa de Jorge” (2007, EMI Music): “São Jorges” (Jorge Aragão / Jorge Vercillo) e “Líder dos templários” (Jorge Ben Jor/ Jorge Aragão/Jorge Vercillo). O artista também garante no set list alguns sucessos de sua carreira, como “Fênix” (Flavio Venturini/Jorge Vercillo), “Signo de Ar” (Jorge Vercillo/Nico Resende) e “Homem-Aranha” (Jorge Vercillo), que receberam arranjos mais sofisticados e levadas jazzísticas, além de uma versão do standard jazz "Tenderly" (Walter Lloyd Gross/ Jack Lawrence).
Um dos pontos altos do show é a interpretação de “Camafeu guerreiro” (Paulo César Feital / Jorge Vercillo), seguida de um pot pourri de coros populares, como “Eu só quero um xodó” (Dominguinhos), “Todo menino é rei” (Roberto Ribeiro), “Alguém me avisou” (Dona Ivone Lara), além de “Epitáfio” (Titãs). Nesse momento, Vercillo promove uma brincadeira e “desafia” seus companheiros instrumentistas a cantar. O cantor e compositor ainda apresenta aos fãs outras composições próprias, como “Tudo o que tenho”, do álbum Todos Nós Somos Um, e “Final feliz”, do álbum Leve, além de criações com seus parceiros, como “Todos nós somos um” (com Dudu Falcão), faixa que batiza o álbum homônimo, lançado no final de 2007. Jorge Vercillo sobe ao palco acompanhado de músicos experientes, como o pernambucano Fabinho Costa (trompete e fluguel horn), Armando Marçal (percussão), André Neiva (baixo), Claudio Infante (bateria), Glauton Campello (teclados), Bernardo Bosisio (guitarra) e Glauco Fernandes (violino). Foto
/divulgação
Jorge Vercillo desembarca na capital pernambucana após uma bem sucedida estréia da turnê, nos dias 22 e 23 de maio, no HSBC Brasil, São Paulo, que teve ingressos esgotados. Nos dias 30 e 31 de maio, o cantor também se apresenta estreia o novo show no Rio de Janeiro, no palco do Canecão.
Do repertório do recém-lançado projeto, o cantor elegeu canções de sua autoria, como a inédita "Trem da minha vida", reggae-xote que batiza o projeto, além de “Devaneio” e “Vôo cego”. O cantor também apresenta o samba-salsa “Toda espera” (de sua autoria), primeiro single do projeto, e “Ela une todas as coisas” (parceria com Jota Maranhão), pinçadas do álbum “Todos nós somos um”.
Para celebrar a nova fase, Vercillo ainda escolheu duas canções do projeto especial “Coisa de Jorge” (2007, EMI Music): “São Jorges” (Jorge Aragão / Jorge Vercillo) e “Líder dos templários” (Jorge Ben Jor/ Jorge Aragão/Jorge Vercillo). O artista também garante no set list alguns sucessos de sua carreira, como “Fênix” (Flavio Venturini/Jorge Vercillo), “Signo de Ar” (Jorge Vercillo/Nico Resende) e “Homem-Aranha” (Jorge Vercillo), que receberam arranjos mais sofisticados e levadas jazzísticas, além de uma versão do standard jazz "Tenderly" (Walter Lloyd Gross/ Jack Lawrence).
Um dos pontos altos do show é a interpretação de “Camafeu guerreiro” (Paulo César Feital / Jorge Vercillo), seguida de um pot pourri de coros populares, como “Eu só quero um xodó” (Dominguinhos), “Todo menino é rei” (Roberto Ribeiro), “Alguém me avisou” (Dona Ivone Lara), além de “Epitáfio” (Titãs). Nesse momento, Vercillo promove uma brincadeira e “desafia” seus companheiros instrumentistas a cantar. O cantor e compositor ainda apresenta aos fãs outras composições próprias, como “Tudo o que tenho”, do álbum Todos Nós Somos Um, e “Final feliz”, do álbum Leve, além de criações com seus parceiros, como “Todos nós somos um” (com Dudu Falcão), faixa que batiza o álbum homônimo, lançado no final de 2007. Jorge Vercillo sobe ao palco acompanhado de músicos experientes, como o pernambucano Fabinho Costa (trompete e fluguel horn), Armando Marçal (percussão), André Neiva (baixo), Claudio Infante (bateria), Glauton Campello (teclados), Bernardo Bosisio (guitarra) e Glauco Fernandes (violino). Foto
/divulgação Guilherme Arantes - está de volta com ‘Lótus’, seu primeiro disco em quatro anos. Mas essa coleção de 12 belas e inéditas canções não é o único motivo que os amantes da boa música têm para comemorar. A Som Livre está lançando também um especial da série ‘Intimidade’, CD e DVD com Guilherme Arantes e banda tocando no maior ‘clima’, no estúdio de sua casa. De forma descontraída – e deliciosa –, a apresentação é um desfile de grandes sucessos dos seus mais de 25 anos de carreira: tem ‘Planeta Água’, hino ecológico de 1981, muito antes do meio ambiente virar moda entre os descolados de plantão; ‘Cheia de Charme’, favorita daqueles que tinham um desejo enorme de se aventurar pelos anos 80; ‘Meu Mundo e Nada Mais’, da trilha da novela ‘Anjo Mau’, o primeiro dos muitos sucessos de Guilherme Arantes no horário nobre; ‘Lindo Balão Azul’, que leva os ouvintes de todas as idades numa viagem no tempo; e mais ‘Deixa Chover’, ‘Lance Legal’, ‘Coisas do Brasil’, ‘Pedacinhos’, ‘Brincar de Viver’… é ‘hit’ que não acaba mais.
‘Intimidade’, como o próprio nome diz, é uma apresentação intimista para um público pequeno e, como se vê no DVD, predominantemente adolescente. Guilherme Arantes mostra-se bastante à vontade entre esses jovens fãs, não porque tem a mesma idade que eles, mas porque suas letras revelam um romantismo que lhes é familiar, uma certa ingenuidade que parece dizer “eu, vocês, todos nós passamos pelas mesmas coisas”. São melodias imortais, que pegam carona numa cauda de cometa e viajam aos corações dos fãs de qualquer geração.
É esse mesmo estilo consagrado que está presente em ‘Lótus’, seu novo disco. As belas melodias continuam lá, mas os fãs de longa data também vão conhecer uma nova face do artista. Em ‘Vaivém – Amor de Carnaval’ e ‘Verão de 59’, Guilherme Arantes, em parceria com Nelson Motta, homenageia os ‘quase 50 anos’ de ‘Chega de Saudade’ e da turma da Bossa Nova. ‘Verão de 59’ – que também vem de braço dado com uma versão Remix com bateria eletrônica, outra novidade – tem uma das mais belas letras do disco: “A memória de uma história / De uma juventude tão feliz / Que até parece que foi ontem, parece que foi sonho/Mas passou, passou /Como essa dor há de passar”.
A grande surpresa de ‘Lótus’, no entanto, está guardada para o final do disco: ‘Tributo’, uma forte mensagem contra o racismo declamada no melhor estilo hip hop. Guilherme Arantes cantando rap? Pois é. Pode ter certeza de que ele manda muito bem. Quem entende do negócio sabe fazer música boa, não importa o estilo. E se ninguém sabe explicar de onde nascem as grandes canções, eu tenho um palpite: ontem, hoje e sempre, elas vêm sempre da cabeça de grandes compositores. Como Guilherme Arantes. SERVIÇO:
Show Jorge Vercillo e Guilherme Arantes
Chevrolet Hall / Av. Agamenon Magalhães
Dia: 06 de junho (sábado)
Horário: a partir das 21h
Pista R$ 50, estudante R$ 25, Mesas Premium R$ 320 e camarote de R$ 400 à R$ 800, à venda no local ou nas lojas Renner.
Informações: (81)3427.7500
Da Assessoria de Imprensa/Caderno 1
‘Intimidade’, como o próprio nome diz, é uma apresentação intimista para um público pequeno e, como se vê no DVD, predominantemente adolescente. Guilherme Arantes mostra-se bastante à vontade entre esses jovens fãs, não porque tem a mesma idade que eles, mas porque suas letras revelam um romantismo que lhes é familiar, uma certa ingenuidade que parece dizer “eu, vocês, todos nós passamos pelas mesmas coisas”. São melodias imortais, que pegam carona numa cauda de cometa e viajam aos corações dos fãs de qualquer geração.
É esse mesmo estilo consagrado que está presente em ‘Lótus’, seu novo disco. As belas melodias continuam lá, mas os fãs de longa data também vão conhecer uma nova face do artista. Em ‘Vaivém – Amor de Carnaval’ e ‘Verão de 59’, Guilherme Arantes, em parceria com Nelson Motta, homenageia os ‘quase 50 anos’ de ‘Chega de Saudade’ e da turma da Bossa Nova. ‘Verão de 59’ – que também vem de braço dado com uma versão Remix com bateria eletrônica, outra novidade – tem uma das mais belas letras do disco: “A memória de uma história / De uma juventude tão feliz / Que até parece que foi ontem, parece que foi sonho/Mas passou, passou /Como essa dor há de passar”.
A grande surpresa de ‘Lótus’, no entanto, está guardada para o final do disco: ‘Tributo’, uma forte mensagem contra o racismo declamada no melhor estilo hip hop. Guilherme Arantes cantando rap? Pois é. Pode ter certeza de que ele manda muito bem. Quem entende do negócio sabe fazer música boa, não importa o estilo. E se ninguém sabe explicar de onde nascem as grandes canções, eu tenho um palpite: ontem, hoje e sempre, elas vêm sempre da cabeça de grandes compositores. Como Guilherme Arantes. SERVIÇO:
Show Jorge Vercillo e Guilherme Arantes
Chevrolet Hall / Av. Agamenon Magalhães
Dia: 06 de junho (sábado)
Horário: a partir das 21h
Pista R$ 50, estudante R$ 25, Mesas Premium R$ 320 e camarote de R$ 400 à R$ 800, à venda no local ou nas lojas Renner.
Informações: (81)3427.7500
Da Assessoria de Imprensa/Caderno 1