Consórcio Planave & Projetec apresenta levantamento sobre o Complexo de Suape
A habitação e a infraestrutura no Complexo Industrial e Portuário de Suape e sua área de influência serão os assuntos principais nesta segunda-feira (29), em reunião entre os representantes do consórcio Planave & Projetec e do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Pernambuco (Sinduscon-PE). O encontro, marcado para as 12h30min, na sede do Sinduscon-PE, à rua Marquês do Amorim, 136, tem como objetivo apresentar aos empresários da construção civil os primeiros resultados que o consórcio responsável pelo novo Plano Diretor de Suape tem da área. “Essa reunião faz parte de um processo de socialização das informações e construção desse plano diretor”, explica o consultor do projeto, João Recena.
Neste encontro, serão apresentados os resultados do Diagnóstico Situacional que relaciona uma série de temas, entre os quais os aspectos urbanísticos do Complexo. Assim, devem ser colocadas em pauta questões como a acelerada expansão urbana – e a necessidade de manter a ordenação desse crescimento – de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. Além disso, a reunião deve voltar atenção para o déficit habitacional da área e a dificuldade dos municípios em oferecer respostas ao tema.
Se há carência de moradia, o mesmo pode ser dito com relação à infraestrutura hoteleira e de restaurantes. Com relação aos hotéis, o Diagnóstico identificou um grande número de pousadas e hotéis, que, entretanto, têm um alto índice de ocupação no verão e fins de semana prolongados. Já no que se refere à instalação de restaurantes, o que se percebeu foi um grande número de lanchonetes improvisadas instaladas em áreas irregulares, além de restaurantes distantes do Complexo.
O novo Plano Diretor está sendo formatado pelo consórcio da empresa carioca Planave com a pernambucana Projetec. O prazo de conclusão é março de 2010. O Plano considera essenciais as questões de infraestrutura portuária, planejamento e gestão territorial integrada, infraestrutura de transportes, mercado habitacional, gestão do complexo, aspectos econômicos e empresariais, ambientais, sociais, patrimônio histórico-cultural, saneamento ambiental, suplementos de utilidade, segurança e serviços locais complementares. Cada tema deve ter um estudo específico em todas as etapas do Plano Diretor.
Após trinta anos, o Complexo de Suape ganha um novo Plano Diretor, agora levando em consideração um novo cenário. Uma das principais diferenças é o próprio dinamismo da economia daquela área. O primeiro plano diretor foi realizado ainda sem a existência do porto e do complexo propriamente dito, mas apenas com a área destinada a essas finalidades.
Há também o componente logístico como uma grande novidade neste segundo momento. Diferente de 30 anos atrás, hoje se trabalha com a ideia de sistemas multimodais de transporte. O que coloca os portos como estratégicos nesse panorama. É assim que o Porto de Suape assume a função de hub port, ou seja, um porto concentrador de cargas. Da Assessoria de Imprensa/Executiva Press
Neste encontro, serão apresentados os resultados do Diagnóstico Situacional que relaciona uma série de temas, entre os quais os aspectos urbanísticos do Complexo. Assim, devem ser colocadas em pauta questões como a acelerada expansão urbana – e a necessidade de manter a ordenação desse crescimento – de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. Além disso, a reunião deve voltar atenção para o déficit habitacional da área e a dificuldade dos municípios em oferecer respostas ao tema.
Se há carência de moradia, o mesmo pode ser dito com relação à infraestrutura hoteleira e de restaurantes. Com relação aos hotéis, o Diagnóstico identificou um grande número de pousadas e hotéis, que, entretanto, têm um alto índice de ocupação no verão e fins de semana prolongados. Já no que se refere à instalação de restaurantes, o que se percebeu foi um grande número de lanchonetes improvisadas instaladas em áreas irregulares, além de restaurantes distantes do Complexo.
O novo Plano Diretor está sendo formatado pelo consórcio da empresa carioca Planave com a pernambucana Projetec. O prazo de conclusão é março de 2010. O Plano considera essenciais as questões de infraestrutura portuária, planejamento e gestão territorial integrada, infraestrutura de transportes, mercado habitacional, gestão do complexo, aspectos econômicos e empresariais, ambientais, sociais, patrimônio histórico-cultural, saneamento ambiental, suplementos de utilidade, segurança e serviços locais complementares. Cada tema deve ter um estudo específico em todas as etapas do Plano Diretor.
Após trinta anos, o Complexo de Suape ganha um novo Plano Diretor, agora levando em consideração um novo cenário. Uma das principais diferenças é o próprio dinamismo da economia daquela área. O primeiro plano diretor foi realizado ainda sem a existência do porto e do complexo propriamente dito, mas apenas com a área destinada a essas finalidades.
Há também o componente logístico como uma grande novidade neste segundo momento. Diferente de 30 anos atrás, hoje se trabalha com a ideia de sistemas multimodais de transporte. O que coloca os portos como estratégicos nesse panorama. É assim que o Porto de Suape assume a função de hub port, ou seja, um porto concentrador de cargas. Da Assessoria de Imprensa/Executiva Press